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VIA FERRATA CAMALEÑO CON PUENTE (K4)

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Autor

Estatísticas da trilha

Distância
1,51 km
Desnível positivo
339 m
Dificuldade técnica
Moderada
Desnível negativo
339 m
Elevação máx
728 m
TrailRank 
66 5
Elevação min
572 m
Tipo de trilha
Circular
Hora
2 horas 27 minutos
Coordenadas
291
Enviada em
1 de novembro de 2017
Registrada em
outubro 2017
  • Avaliação

  •   5 2 Avaliações
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perto de Los Llanos, Cantabria (España)

Visualizado 4028 vezes, baixado 188 vezes

Fotos da trilha

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Descrição do itinerário

FOTOS DESTA E DE OUTRAS TRILHAS EM ”CAMINHANTES"

A Via Ferrata Camaleño está situada na povoação de Los Llanos a meio da estrada CA-185 entre Potes e Fuente Dé. A partir de Potes fica a cerca de 9,5 km. Via ferrata curta e vertical com uma ponte tibetana aérea, suas impressionantes vistas do Maciço Oriental dos Picos da Europa e seu desenho lógico e espetacular fazem desta via uma das melhores da Cantábria.

A via consta de 3 largos, os dois primeiros são de iniciação, o terceiro conta com três possibilidades, a primeira consiste em cruzar a ponte tibetana seguida de uma zona de três extra-prumos, considerada K4, a segunda é uma escapatória que sobe vertical ao topo e não apresenta qualquer dificuldade, considerada K2 e a terceira opção é um troço em travessia muita difícil que vai ao bordo do tecto da rocha com dois passos libres e fortes extra-prumos, só recomendado a quem tem experiência de escalada, considerada K5. Nós optamos pela primeira opção, seguimos pela ponte tibetana, considerada K4. Sem dúvida que se trata de uma via para todo o tipo de praticantes pelas suas múltiplas opções que fazem com que cada um encontre a via que melhor se adequa à sua capacidade física e experiência na modalidade.

A aproximação é mínima, cinco minutos. Estacionado o carro e equipados, dirigimo-nos à característica parede de Peña de La Cotera de La Cruz por um caminho que sobe até ao primeiro Largo da via. A parede vertical permite ganhar altura rapidamente, chegando ao segundo Largo. Aqui o caminho de regresso cruza-se, o que permite ter desde já uma escapatória… Continuamos por nova parede vertical até ao nível da ponte tibetana, aqui podemos seguir subindo evitando a ponte vertical ou como nós, atravessar os oito metros da ponte tibetana, troço muito aéreo com o cabo pouco tenso, proporcionando uma emoção extra, vale a pena! A saída da ponte têm um troço mais exposto, com grandes vistas sobre Los Llanos, seguimos e pouco depois alcançamos o cume de La Cotera de La Cruz, final da via ferrata. O cume, equipado com uma mesa e bancos, permite-nos desfrutar de grandes vistas sobre o Maciço Oriental dos Picos da Europa, só pelas vistas já valeu a pena subir até aqui!

O regresso faz-se pela parte de trás da Peña, por caminho muito inclinado. Aos poucos o caminho vira a sul e cruza a via ferrata, em alguns pontos mais expostos da descida deve-se estar equipado por segurança. Passamos pela escapatória intermédia do primeiro Largo e seguimos agora pelo mesmo caminho de aproximação até ao parque de estacionamento.



Ficha técnica:
Ano de construção: 2012
Iniciação: Sim (K2); Não (K4 e K5)
Tempo de acesso: 5 min
Tempo de regresso: 25 min
Distancia equipado: 190 m
Distancia total c/acessos: 1 km
Desnível total: 160 m
Pontes: 1 Tibetana
Época: Todo ano
Pago: Não

Correspondência entre as diversas Escalas de Classificação de Vias Ferratas


A Escala de Husler, que recebe o nome do seu criador Eugen Eduard Husler, divide em 5 níveis de dificuldade de A a E num intervalo que vai de pouco difícil a extremamente difícil.
Para graduar o mais objetivamente uma via e ajusta-la ao máximo ao seu nível Husler idealizou uma Cruz de Husler em que pontua de 1 a 4 os quatro aspetos mais importantes que definem a via: a força; a resistência; a experiência em montanha e os aspetos psicológicos. O resultado da Cruz de Husler da-nos o nível de dificuldade geral da via.
Em 2007 o próprio criador atualizou a escala acrescentando um nível intermédio criando uma nova escala que se gradua em K1 (fácil) a K6 (extremamente difícil) praticamente equivalente com a francesa.

IMPORTANTE, por muito “acessível” que pareça uma via ferrata, a progressão deve-se fazer sempre utilizando um sistema específico de auto-asseguramento cuja principal caraterística é a capacidade de dissipar a altíssima energia que advém dos elevados factores de queda que se geram nos acidentes em ferratas.

Pontos de passagem

SímboloWaypoint Altitude 591 m
Foto de1º LARGO Foto de1º LARGO Foto de1º LARGO

1º LARGO

SímboloWaypoint Altitude 621 m
Foto de2º LARGO Foto de2º LARGO Foto de2º LARGO

2º LARGO

SímboloWaypoint Altitude 0 m
Foto deFIM DA VIA Foto deFIM DA VIA Foto deFIM DA VIA

FIM DA VIA

SímboloWaypoint Altitude 572 m
Foto dePARQUE ESTACIONAMENTO Foto dePARQUE ESTACIONAMENTO Foto dePARQUE ESTACIONAMENTO

PARQUE ESTACIONAMENTO

SímboloWaypoint Altitude 0 m
Foto dePONTE TIBETANA Foto dePONTE TIBETANA Foto dePONTE TIBETANA

PONTE TIBETANA

Comentários  (2)

  • DiogoHiker 1 de nov. de 2017

     

    Obrigado pela partilha!

  • Foto de nalia sole
    nalia sole 21 de out. de 2024

     

    Eu fiz esta trilha  verificado  Ver mais

    Molt recomanable

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