Pico da Divisa
perto de Pedregulho, Rio de Janeiro (Brazil)
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Fotos da trilha



Descrição do itinerário
A trilha começa um pouco depois do poço da cachoeira de Espraiado. Assim que termina o paralelepípedo há uma placa informativa sobre a Trilha do Vale do São Francisco. Após esta, começa o caminho de terra batida.
Um pouco mais à frente, há um córrego com queda d'água que corta a trilha. Cuidado se for caminhar pelas pedras, nem todas estão firmes. Mais a frente existe um pequeno córrego que corta a passagem e, logo em seguida, uma entrada à esquerda, possui uma pequena placa descascada informando.
Seguimos pela trilha e, um pouco mais à frente encontramos uma queda d’água, onde é possível se refrescar e tomar um pouco de água. Último ponto para coleta de água. Para continuar na trilha é necessário atravessar esta cachoeira e seguir em direção a uma casa. Na lateral desta há uma cerca de arame farpado.
A trilha, embora seja bem demarcada, se encontra com profundas valas feitas pelo pessoal do motocross, o que dificulta e muito a caminhada (pé fica torto, escorrega e não há muito apoio).
O solo se encontra assim até uma porteira de madeira, por aproximadamente 1.200m e 339m de altitude. Passando dela, após aproximadamente 160m, melhora consideravelmente até o 1º campo descoberto – 385m de altitude, onde, ao nosso ver, é a segunda parte da trilha.
Seguimos esse campo descoberto em direção ao Pico da Divisa (para o lado Direito). Não há muitas árvores para se proteger do sol, que é forte em todo o trajeto do campo descoberto. A vista é maravilhosa, podemos avistar as lagoas de Maricá, a cidade em si e o mar aberto. Do outro lado podemos ver as montanhas e as matas.
Do 1º campo descoberto até um local que possui um pequeno trajeto com árvores e sombras, são cerca de 1.260m.
Passando esse refúgio com árvores e sombras, chegamos ao 2º campo descoberto – 530 m de altitude. Neste há um paredão bem íngreme e sem apoio nenhum para subida. Sem árvores e sem apoio, com certeza foi o pior ponto da trilha. São cerca de 150m de subida.
Parece que há um outro caminho – avistado pelo Google Earth, à esquerda, um pouco menos íngreme. Porém, não fizemos. Não há certeza de como está o estado deste caminho/2ª opção.
Lá em cima há uma única árvore onde é possível descansar um pouco deste paredão, aos 630 m de altitude. Ao observar as plantas na lateral, avistamos diversos pés de framboesas silvestres. Lindo!!
Após essa árvore, sobe-se mais um pouco, sem sombra, até começar a mata fechada. Ainda é possível encontrar diversos pés de Framboesa.
Novamente a trilha começa a ficar difícil pelas valas feitas pelo pessoal do motocross.
Interessante ressaltar que a flora desta parte da trilha é muito diferente. Possui um verde mais fechado, espinhos em diversas folhas e troncos, a terra é mais fina e há diversos insetos diferentes. Vale a pena parar e admirar em volta.
Porém, há muito carrapato. Necessário fazer uma vistoria no corpo logo em seguida.
Esta mata, com fauna e flora distintas, segue até os 760m de altitude. Logo após há umas pedras, uma descida e podemos ver uma pedra enorme, arredondada. É o mirante!
A vista é emocionante demais. Valeu a pena todo o esforço do trajeto.
No mirante (pedra) podemos avistar as matas e relevos dos municípios de Maricá, Tanguá e Saquarema. Do início da trilha até este mirante são aproximadamente 6.500m e 785m de altitude.
Após o mirante, seguimos a trilha por aproximadamente 600 metros. Fomos até 850m de altitude, onde já começaria a seguir pelo outro lado ou subir para o Pico do Lagoinha.
Cabe ressaltar que primeiro vem o Pico da Divisa, que atinge seus 850m de altitude e, por mais uns 2km, aos 890m de altitude, temos o Pico da Lagoinha. Existe uma confusão entre esses dois picos, a carta topográfica do IBGE, e vários sites na internet, apontam o Pico da Divisa como sendo o pico do Lagoinha, mas o próprio IBGE diz que o maior pico de Maricá é o pico do Lagoinha, que tem esse nome por ter uma pequena lagoa que enche quando chove, alguns dizem que é um antigo açude construído por escravos. Não seguimos até o Pico da Lagoinha.
Não há pontos de coleta de água.
Obs.: pode haver diferença de distanciamento por conta de GPS diferentes e o sinal do mesmo durante a trilha, foi utilizado GPS do iPhone.
Um pouco mais à frente, há um córrego com queda d'água que corta a trilha. Cuidado se for caminhar pelas pedras, nem todas estão firmes. Mais a frente existe um pequeno córrego que corta a passagem e, logo em seguida, uma entrada à esquerda, possui uma pequena placa descascada informando.
Seguimos pela trilha e, um pouco mais à frente encontramos uma queda d’água, onde é possível se refrescar e tomar um pouco de água. Último ponto para coleta de água. Para continuar na trilha é necessário atravessar esta cachoeira e seguir em direção a uma casa. Na lateral desta há uma cerca de arame farpado.
A trilha, embora seja bem demarcada, se encontra com profundas valas feitas pelo pessoal do motocross, o que dificulta e muito a caminhada (pé fica torto, escorrega e não há muito apoio).
O solo se encontra assim até uma porteira de madeira, por aproximadamente 1.200m e 339m de altitude. Passando dela, após aproximadamente 160m, melhora consideravelmente até o 1º campo descoberto – 385m de altitude, onde, ao nosso ver, é a segunda parte da trilha.
Seguimos esse campo descoberto em direção ao Pico da Divisa (para o lado Direito). Não há muitas árvores para se proteger do sol, que é forte em todo o trajeto do campo descoberto. A vista é maravilhosa, podemos avistar as lagoas de Maricá, a cidade em si e o mar aberto. Do outro lado podemos ver as montanhas e as matas.
Do 1º campo descoberto até um local que possui um pequeno trajeto com árvores e sombras, são cerca de 1.260m.
Passando esse refúgio com árvores e sombras, chegamos ao 2º campo descoberto – 530 m de altitude. Neste há um paredão bem íngreme e sem apoio nenhum para subida. Sem árvores e sem apoio, com certeza foi o pior ponto da trilha. São cerca de 150m de subida.
Parece que há um outro caminho – avistado pelo Google Earth, à esquerda, um pouco menos íngreme. Porém, não fizemos. Não há certeza de como está o estado deste caminho/2ª opção.
Lá em cima há uma única árvore onde é possível descansar um pouco deste paredão, aos 630 m de altitude. Ao observar as plantas na lateral, avistamos diversos pés de framboesas silvestres. Lindo!!
Após essa árvore, sobe-se mais um pouco, sem sombra, até começar a mata fechada. Ainda é possível encontrar diversos pés de Framboesa.
Novamente a trilha começa a ficar difícil pelas valas feitas pelo pessoal do motocross.
Interessante ressaltar que a flora desta parte da trilha é muito diferente. Possui um verde mais fechado, espinhos em diversas folhas e troncos, a terra é mais fina e há diversos insetos diferentes. Vale a pena parar e admirar em volta.
Porém, há muito carrapato. Necessário fazer uma vistoria no corpo logo em seguida.
Esta mata, com fauna e flora distintas, segue até os 760m de altitude. Logo após há umas pedras, uma descida e podemos ver uma pedra enorme, arredondada. É o mirante!
A vista é emocionante demais. Valeu a pena todo o esforço do trajeto.
No mirante (pedra) podemos avistar as matas e relevos dos municípios de Maricá, Tanguá e Saquarema. Do início da trilha até este mirante são aproximadamente 6.500m e 785m de altitude.
Após o mirante, seguimos a trilha por aproximadamente 600 metros. Fomos até 850m de altitude, onde já começaria a seguir pelo outro lado ou subir para o Pico do Lagoinha.
Cabe ressaltar que primeiro vem o Pico da Divisa, que atinge seus 850m de altitude e, por mais uns 2km, aos 890m de altitude, temos o Pico da Lagoinha. Existe uma confusão entre esses dois picos, a carta topográfica do IBGE, e vários sites na internet, apontam o Pico da Divisa como sendo o pico do Lagoinha, mas o próprio IBGE diz que o maior pico de Maricá é o pico do Lagoinha, que tem esse nome por ter uma pequena lagoa que enche quando chove, alguns dizem que é um antigo açude construído por escravos. Não seguimos até o Pico da Lagoinha.
Não há pontos de coleta de água.
Obs.: pode haver diferença de distanciamento por conta de GPS diferentes e o sinal do mesmo durante a trilha, foi utilizado GPS do iPhone.
Pontos de passagem
Cume
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