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Visualizado 10381 vezes, baixado 443 vezes
perto de Furaclinha, Santa Catarina (Brazil)
Ascensão pela Trilha 3 (Via aresta Leste - voltada para a BR-101 - uma das melhores para subir) e descida pela Trilha 2 (Via aresta Noroeste, ou cachoeira seca - umas das mais belas para descer).
A Trilha do Cambirela é uma das trilhas que mais atrai os aventureiros da região. É uma trilha cansativa e considerada muito difícil de ser percorrida devido ao nível de preparo físico necessário.
O Morro do Cambirela (922 m) é uma montanha situada no maciço do mesmo nome e fica localizado no Município de Palhoça, próximo de Florianópolis.
Está situado na Serra do Tabuleiro e está dentro do território do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro(PEST), sendo esta a maior Unidade de Conservação no Estado de Santa Catarina.
O Pico do Cambirela é o ponto culminante do município e da região, destacando-se pelo fato de elevar-se praticamente a partir do nível do mar até próximo dos 1.000m, é possível avistar de seu cume importantes pontos da região, tais como o Rio Cubatão, a Ilha de Santa Catarina os municípios de Palhoça (Praia do Sonho e Pinheira), São José e Florianópolis e o Oceano Atlântico, são mais de 80km de paisagem para uma linda contemplação.
As formações rochosas encontradas no Cambirela são de granito e basalto, uma mistura interessante comumente encontrada na região, fronteira entre a Serra do Mar e a Serra Geral, ambas com formações geológicas distintas.
Segundo o dicionário Tupi-Guarani, o nome Cambirela vem de "kambi" (seios de leite) + "reya" (muitos) muitos seios ou dorsos empolados, em alusão talvez ao grande numero de picos da Serra do Mar.
A Formação Cambirela é o nome dado para as rochas vulcânicas e vulcano- -clásticas de composição ácida que ocorrem na Ilha de Florianópolis e no morro do Cambirela, daí, a origem do nome dessa montanha. São rochas extrusivas e sub- -vulcânicas, que ocorrem na forma de derrames e diques de riolito e pequenos stocks de granitos pórfiros. Juntamente, ocorre grande variedade de microgranitos e aplitos intrusivos nas diversas unidades ( SOCIOAMBIENTAL, 2002).
O Morro do Cambirela o ecossistema predominante é a floresta ombrófila, densa submontana e montana, também chamada de Floresta Pluvial de Encosta Atlântica, tendo exuberante formação vegetal, densa, alta e sombreada, que se desenvolve ao longo das encostas das serras voltadas para a costa Atlântica Brasileira. Esse ecossistema é influenciado pelos ventos úmidos dos oceanos que sopram em direção ao interior do continente precipitando na forma de chuva ou nevoeiro.
Trilha 3: Ascensão pela via que é voltada para a BR-101 (conhecida como via das Antenas também): Esta via é pela aresta Leste do Cambirela, O acesso da Br-101 - tem uma placa sinalizando sua entrada, após a saída da BR 101, caminha-se por cerca de 700m, até entrar na mata em parte úmida e inicialmente vai ganhando-se altitude levemnte. Em seguida começa um relevo mais íngreme e montanhoso, começando mais uma "escalaminhada" praticamente toda a subida, sendo necessário o aúlixio das mãos com médio a grande esforço e apresenta muitos blocos de rochas e grande evidência de raízes expostas afim de auxiliar. No decorrer do caminho encontram-se muitas fontes de água corrente e pequenas cascatas. A trilha possui uma "caverna" rochas de abrigo geralmente utilizada para descanso e lanche (infelizmente também é utilizada como acampamentos, com muita sujeira e agressão ao meio ambiente). Esta trilha apresenta a maior inclinação entre as três se ganha muita altitude rapidamente. Apesar da dificuldade imposta pelo terreno inclinado é a trilha mais curta e rápida.
Aproximadamente 2.3 km de trilha (altitude próxima de 750m) a trilha sai damata, acima da área de acampamento normalmente utilizada e se encontra com as trilha da via 2 seguindo até o cume.
Grau de Dificuldade: é difícil pela distância e grande inclinação da trilha, com passagens que apresentam dificuldade técnica e médio risco.
Trilha 2: Esta via é pela aresta Noroeste do Cambirela, sendo praticamente paralela em um bom trecho com a Trilha 1. A trilha 2 também é conhecida como trilha da cachoeira seca. Esta trilha perde altitude mais rapidamente no seu inicio e é praticamente toda dentro da mata, seguindo pelo leito de um rio normalmente seco. No início da trilha que segue inicialmente o caminho da Trilha 1, possui a esquerda seu acesso numa rampa de barro e pedras bem inclinada, na cota de 680 m e depois adentrando-se dentro da mata a trilha segue pelo fundo de um vale sobre rochas com muitas raízes expostas, em terreno úmido e escorregadio, sendo este o fator de maior risco aos usuários .
Existe uma área com lance de corda de aproximadamente 6 metros de altura, que termina em uma borda da rocha, com uma passagem um pouco delicada, bem estreita geralmente a descida é feita em troncos, segurando na própria rocha e apoio do colega.
Após a frente existem vários trechos de pedras soltas e com algumas bifurcações. Atenção no tracklog para me manter na tilha este trajeto possui diferentes caminhos.
Nos trechos finais em relevo suave-ondulado não apresenta maiores problemas de erosão, terminando seu acesso em uma area de fazenda e seguindo-se até a Rua Geral da Guarda do Cubatão.
A descida pela trilha é bem pouco utilizada (esta via deve ter se maior cuidado para me manter no trajeto e na técnica utilizada para realizar algumas descidas ao longo do trajeto, não sendo aconselhável realizar a subida por ela, tem pontos difíceis para utilizá-la para subida e a parte divertida para quem tem conhecimento realmente é descer por esta via). (Atenção este trajeto após muitos dias de chuva a via fica bem mais escorregadia e perigosa que o habitual).
Grau de Dificuldade: é difícil pela distância e grande inclinação da trilha, e boa noção de orientação no caminho tendo passagens que apresentam dificuldade técnica e muito local escorregadio apreentando um grande risco.
A trilha teve o percurso de 7,2km, sendo o restante dos 2,8km caminhada peal estrada para unir o ponto de inicio de onde foi deixado os veículos devido a distancia de uma via para a outra.
Trilhas 1, 2 e 3. : Utilizo a nomenclatura numérica de trilhas utilizadas pelo Sr. Dr. Anastácio da Silva Junior em sua Tese: A EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO UM INSTRUMENTO PARA A SUSTENTABILIDADE DO MORRO DO CAMBIRELA (2012). Não usando mais a descrição popular da imagem mais difundida no google e usada pela maioria dos sites.
Sendo que nas minha descrições equivalem a:
Trilha 1: (via 2 - google);
Trilha 2: (via 3 - google);
Trilha 3: (via 1 - google).
Atenção neste trilha: Devido a falta de sinalização e manutenção da trilha, frequentemente acontecem incidentes com pessoas que não estão acompanhadas por condutores que conhecem bem a trilha, com a necessidade inclusive da intervenção do Corpo de Bombeiros e/ou Polícia Militar para salvamento / resgate de pessoas que ficam perdidas no meio do mato.
Orientações:
Lembre-se: NÃO FAÇA FOGUEIRAS: Ao acampar as fogueiras são proibidas em locais ambientalmente protegidos. A atividade enfraquece o solo e representa uma das grandes causas de incêndios florestais.
Ao cozinhar utilize fogareiro, para iluminação use lanterna e para se aquecer, basta ter a roupa adequada ao clima do local que se está visitando.
EVITE ao máximo FUMAR e, se o fizer, sobretudo não descarte suas bitucas no caminho - bituca também é LIXO, apague-as com água e traga junto com o seu lixo.
Muita atenção ao horário de retorno (variável de acordo com a estação), leve SEMPRE lanterna e baterias sobressalentes. Ao atravessar ou banhar-se em rios e cachoeiras tenha consciência que os mesmos podem subir repentinamente. Isso pode gerar situações perigosas, ilhando ou até arrastando as pessoas.
Lembre-se: em ambientes naturais há riscos de diversos acidentes e a fadiga pode favorecê-los.
NUNCA deixe nenhuma forma de lixo nas trilhas recolha o lixo que encontrar se for possível.
Toda trilha possui seu esforço é importante conhecer seus limites.
A felicidade verdadeira deve ser compartilhada!
Respeite a natureza! Preservemos a beleza natural do mundo.
A Trilha do Cambirela é uma das trilhas que mais atrai os aventureiros da região. É uma trilha cansativa e considerada muito difícil de ser percorrida devido ao nível de preparo físico necessário.
O Morro do Cambirela (922 m) é uma montanha situada no maciço do mesmo nome e fica localizado no Município de Palhoça, próximo de Florianópolis.
Está situado na Serra do Tabuleiro e está dentro do território do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro(PEST), sendo esta a maior Unidade de Conservação no Estado de Santa Catarina.
O Pico do Cambirela é o ponto culminante do município e da região, destacando-se pelo fato de elevar-se praticamente a partir do nível do mar até próximo dos 1.000m, é possível avistar de seu cume importantes pontos da região, tais como o Rio Cubatão, a Ilha de Santa Catarina os municípios de Palhoça (Praia do Sonho e Pinheira), São José e Florianópolis e o Oceano Atlântico, são mais de 80km de paisagem para uma linda contemplação.
As formações rochosas encontradas no Cambirela são de granito e basalto, uma mistura interessante comumente encontrada na região, fronteira entre a Serra do Mar e a Serra Geral, ambas com formações geológicas distintas.
Segundo o dicionário Tupi-Guarani, o nome Cambirela vem de "kambi" (seios de leite) + "reya" (muitos) muitos seios ou dorsos empolados, em alusão talvez ao grande numero de picos da Serra do Mar.
A Formação Cambirela é o nome dado para as rochas vulcânicas e vulcano- -clásticas de composição ácida que ocorrem na Ilha de Florianópolis e no morro do Cambirela, daí, a origem do nome dessa montanha. São rochas extrusivas e sub- -vulcânicas, que ocorrem na forma de derrames e diques de riolito e pequenos stocks de granitos pórfiros. Juntamente, ocorre grande variedade de microgranitos e aplitos intrusivos nas diversas unidades ( SOCIOAMBIENTAL, 2002).
O Morro do Cambirela o ecossistema predominante é a floresta ombrófila, densa submontana e montana, também chamada de Floresta Pluvial de Encosta Atlântica, tendo exuberante formação vegetal, densa, alta e sombreada, que se desenvolve ao longo das encostas das serras voltadas para a costa Atlântica Brasileira. Esse ecossistema é influenciado pelos ventos úmidos dos oceanos que sopram em direção ao interior do continente precipitando na forma de chuva ou nevoeiro.
Trilha 3: Ascensão pela via que é voltada para a BR-101 (conhecida como via das Antenas também): Esta via é pela aresta Leste do Cambirela, O acesso da Br-101 - tem uma placa sinalizando sua entrada, após a saída da BR 101, caminha-se por cerca de 700m, até entrar na mata em parte úmida e inicialmente vai ganhando-se altitude levemnte. Em seguida começa um relevo mais íngreme e montanhoso, começando mais uma "escalaminhada" praticamente toda a subida, sendo necessário o aúlixio das mãos com médio a grande esforço e apresenta muitos blocos de rochas e grande evidência de raízes expostas afim de auxiliar. No decorrer do caminho encontram-se muitas fontes de água corrente e pequenas cascatas. A trilha possui uma "caverna" rochas de abrigo geralmente utilizada para descanso e lanche (infelizmente também é utilizada como acampamentos, com muita sujeira e agressão ao meio ambiente). Esta trilha apresenta a maior inclinação entre as três se ganha muita altitude rapidamente. Apesar da dificuldade imposta pelo terreno inclinado é a trilha mais curta e rápida.
Aproximadamente 2.3 km de trilha (altitude próxima de 750m) a trilha sai damata, acima da área de acampamento normalmente utilizada e se encontra com as trilha da via 2 seguindo até o cume.
Grau de Dificuldade: é difícil pela distância e grande inclinação da trilha, com passagens que apresentam dificuldade técnica e médio risco.
Trilha 2: Esta via é pela aresta Noroeste do Cambirela, sendo praticamente paralela em um bom trecho com a Trilha 1. A trilha 2 também é conhecida como trilha da cachoeira seca. Esta trilha perde altitude mais rapidamente no seu inicio e é praticamente toda dentro da mata, seguindo pelo leito de um rio normalmente seco. No início da trilha que segue inicialmente o caminho da Trilha 1, possui a esquerda seu acesso numa rampa de barro e pedras bem inclinada, na cota de 680 m e depois adentrando-se dentro da mata a trilha segue pelo fundo de um vale sobre rochas com muitas raízes expostas, em terreno úmido e escorregadio, sendo este o fator de maior risco aos usuários .
Existe uma área com lance de corda de aproximadamente 6 metros de altura, que termina em uma borda da rocha, com uma passagem um pouco delicada, bem estreita geralmente a descida é feita em troncos, segurando na própria rocha e apoio do colega.
Após a frente existem vários trechos de pedras soltas e com algumas bifurcações. Atenção no tracklog para me manter na tilha este trajeto possui diferentes caminhos.
Nos trechos finais em relevo suave-ondulado não apresenta maiores problemas de erosão, terminando seu acesso em uma area de fazenda e seguindo-se até a Rua Geral da Guarda do Cubatão.
A descida pela trilha é bem pouco utilizada (esta via deve ter se maior cuidado para me manter no trajeto e na técnica utilizada para realizar algumas descidas ao longo do trajeto, não sendo aconselhável realizar a subida por ela, tem pontos difíceis para utilizá-la para subida e a parte divertida para quem tem conhecimento realmente é descer por esta via). (Atenção este trajeto após muitos dias de chuva a via fica bem mais escorregadia e perigosa que o habitual).
Grau de Dificuldade: é difícil pela distância e grande inclinação da trilha, e boa noção de orientação no caminho tendo passagens que apresentam dificuldade técnica e muito local escorregadio apreentando um grande risco.
A trilha teve o percurso de 7,2km, sendo o restante dos 2,8km caminhada peal estrada para unir o ponto de inicio de onde foi deixado os veículos devido a distancia de uma via para a outra.
Trilhas 1, 2 e 3. : Utilizo a nomenclatura numérica de trilhas utilizadas pelo Sr. Dr. Anastácio da Silva Junior em sua Tese: A EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO UM INSTRUMENTO PARA A SUSTENTABILIDADE DO MORRO DO CAMBIRELA (2012). Não usando mais a descrição popular da imagem mais difundida no google e usada pela maioria dos sites.
Sendo que nas minha descrições equivalem a:
Trilha 1: (via 2 - google);
Trilha 2: (via 3 - google);
Trilha 3: (via 1 - google).
Atenção neste trilha: Devido a falta de sinalização e manutenção da trilha, frequentemente acontecem incidentes com pessoas que não estão acompanhadas por condutores que conhecem bem a trilha, com a necessidade inclusive da intervenção do Corpo de Bombeiros e/ou Polícia Militar para salvamento / resgate de pessoas que ficam perdidas no meio do mato.
Orientações:
Lembre-se: NÃO FAÇA FOGUEIRAS: Ao acampar as fogueiras são proibidas em locais ambientalmente protegidos. A atividade enfraquece o solo e representa uma das grandes causas de incêndios florestais.
Ao cozinhar utilize fogareiro, para iluminação use lanterna e para se aquecer, basta ter a roupa adequada ao clima do local que se está visitando.
EVITE ao máximo FUMAR e, se o fizer, sobretudo não descarte suas bitucas no caminho - bituca também é LIXO, apague-as com água e traga junto com o seu lixo.
Muita atenção ao horário de retorno (variável de acordo com a estação), leve SEMPRE lanterna e baterias sobressalentes. Ao atravessar ou banhar-se em rios e cachoeiras tenha consciência que os mesmos podem subir repentinamente. Isso pode gerar situações perigosas, ilhando ou até arrastando as pessoas.
Lembre-se: em ambientes naturais há riscos de diversos acidentes e a fadiga pode favorecê-los.
NUNCA deixe nenhuma forma de lixo nas trilhas recolha o lixo que encontrar se for possível.
Toda trilha possui seu esforço é importante conhecer seus limites.
A felicidade verdadeira deve ser compartilhada!
Respeite a natureza! Preservemos a beleza natural do mundo.
Bifurcação na descida.
Direita retorno pela via 1.
Esquerda retorno pela via 2 e 3.
(trajeto foi realizado com descida pela 3)
57 comentários
Você pode adicionar um comentário ou avaliar esta trilha
KatiCoelha 16/mai/2016
Olá! Bom dia! Onde você estaciona? É na entrada da Komeco? É tranquilo estacionar ali? Abraço!
Trilheiro do Mundo 16/mai/2016
Olá, bom dia!
Quando faço a ascensão pela BR deixo o carro estacionado na rua de acesso a Komeco, próximo a guarita. Nunca tive problemas nesse sentido.
Saudações e boas trilhas.!
KatiCoelha 16/mai/2016
Obrigada! ;)
BrCross 3/jul/2016
Esse percurso passa pela cachoeira ?
Johnny S 4/jul/2016
Esse percurso inicia pela face leste (das antenas) e finaliza pela outro lado, uma trilha paralela a trilha convencional 2 (trilha das cordas). Essa descida (via 3) passa por partes que tem córrego de água, mas nenhuma delas passa pelas cachoeiras do rio Cambirela se essa for a cachoeira que você se refere. Conheço uma trilha de ligação da cachoeira do Cambirela com a trilha 1 mas ela se dá bem no início do percurso.
Dayanne 28/jul/2016
Um dos mais belos trajetos do Cambirela.
Marcelo Adriano 3/ago/2016
Olá
Qual a trilha mais fácil e rápida para subir?
KatiCoelha 3/ago/2016
Acredito que seja essa pela BR 101 (via 1?). Só subi uma vez, foi por essa e não foi difícil não. Subi em 2 horas.
Marcelo Adriano 3/ago/2016
Grato Kati.
KatiCoelha 3/ago/2016
Mas vamos esperar o Johnny responder. ;)
Johnny S 3/ago/2016
Olá. É relativo dizer qual a trilha mais fácil e rápida para subida.
Na minha concepção a mais rápida é o trajeto das antenas, este da BR-101, mas considero este trajeto que exige mais do esforço físico como um todo, utilizando muito os membros superiores tb, além dos inferiores, uma trilha mais escalaminhada. Considero um dos locais mais bonito para subida, tendo um local de abrigo de rochas ("caverna") muito bonito para descansar durante a subida e contemplar uma linda paisagem dali mesmo.
O outro trajeto o das cordas que é o do lado do rio cubatão, a trilha é mais longa e altimetria mais leve e mais suave em questão de esforço. Não gosto desta via pq não existe muita segurança nos equipamento ali existente devido a falta de manutenção. Fico a disposição para maiores dúvidas. Abraços e boa trilha.
Segue um tracklog mais detalhado do caminho pelas antenas. http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=13721789
Marcelo Adriano 3/ago/2016
Grato Johnny. Minha preocupação maio é com o tempo, pois quero subir
e descer com sol.
Johnny S 3/ago/2016
Tranquilo. O bom é fazer uma ascensão cedo.
Geralmente inicio as 8:00h da manhã, fico até o meio-dia e inicio a descida, retornando a base do morro em tonro das 15:30h.
Para tem mais segurança podes iniciar mais cedo e ficar monitorando o horário, se não conheces o caminho e ninguém que tenha feito: o bom é utilizar o trajeto do wikiloc (baixar a trilha), e cuidar que ao longo da trilha possui alguns pontos de marcação, com sacolas, fitas e até marcas de cortes antigos nas árvores, se estiver com dúvida sempre observe estes sinais e o rastreio do mapa para evitar de se perder. Aconselho também como garantia levar uma lanterna e deixar alguém de aviso sobre sua ascensão.
Abraços e uma ótima trip, fico a disposição amigo.
elon-14 29/ago/2016
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Paisagem
Moderada
Muito boa a trilha, recomendo
Johnny S 29/ago/2016
Valeu!
magraosc 25/set/2016
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Moderada
Subida pelo pontal eh tranquila mas a descida pelo lado noroeste do morro eh punk
fernando franzen 13/fev/2017
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Fácil de fazer
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Difícil
trilha difícil e íngreme, para minha condição de principiante.
visual incrível.
juraskicamillo 5/ago/2017
Boa tarde!
Por gentileza, desejo saber exatamente onde inicia a trilha 3, pois os moradores não sabem informar.
Aguardo. Obrigado!
Johnny S 7/ago/2017
Bom dia @juraskicamillo o ínicio da via 3 inicia-se ou em um terreno baldio em frente a ponte, ou pelo mesmo inicio da via tradicional (2) e sua entrada seria pela mata a direita por campos.
Não recomendo fazer a ida pela via 3. Esta na minha opinião é uma das vias mais bonita para descida deixe ela para retorno, esta via deve ter se maior cuidado para me manter-se no trajeto descendo ela é mais fácil a percepção intuitiva da descida e na técnica utilizada para realizar algumas descidas ao longo do trajeto, sendo que a subida dela em alguns pontos bem trabalhosa na minha opinião não valendo realizar a ascensão por ela. Abraços.
Boa trilha.
Atenção neste trilha: Devido a falta de sinalização, frequentemente acontecem incidentes com pessoas que não estão acompanhadas por condutores que conhecem bem a trilha, com a necessidade inclusive da intervenção do Corpo de Bombeiros e/ou Polícia Militar para salvamento / resgate de pessoas que ficam perdidas no meio do mato.
juraskicamillo 17/ago/2017
Muito grata pela informação!
diego.cotini 12/nov/2017
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Fácil de fazer
Paisagem
Moderada
As trilhas do Johnny são fáceis de seguir e bem detalhadas. Valeu.
Johnny S 12/nov/2017
Obrigado pelo feedback Diego.
Abraços e boas trilhas.
diego.cotini 12/nov/2017
Eu que agradeço Jhonny, igualmente, boas trilhas e abraços.
Thiagoventuri 23/abr/2018
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Difícil
Subida pela via 1 pesada mas bem marcada e fácil de seguir. Descida pela via 3 muito técnica, pontos com descida por corda e por leito do rio. Track perfeito de seguir.
Johnny S 23/abr/2018
Obrigado pela avaliação Thiago.
Realmente este caminho marcado como via 3 é uma descida bem técnica.
Abraços e Boas Trilhas.
Danillo Laureano 5/jun/2018
Vou fazer a subida do cambirela com um grupo bem menos preparado do que eu. Qual caminho é considerado mais fácil? (no sentido técnico e de facilidade de se manter na trilha.)
Obrigado
jcjcordeiro1 23/ago/2018
Olá Johnny, como vai?
Você sabe me informar se a saída da trilha, ou entrada, que dá para a BR 101 (trilha 3) ainda é possível deixar o veículo naquela propriedade? Me parece particular, da ultima vez desci por ali fiquei meio receoso, mas o cara não falou nada. Será que ainda rola?
Grande abç e parabéns pelos seus track logs.
Joel
Johnny S 24/ago/2018
Boa tarde jcjcordeiro1 tudo ótimo.
Sempre preferi deixar meu veículo na rua próximo da Komeco, por achar mais seguro.
Alguns amigos andam deixando o carro naquela propriedade e o pessoal não tem implicado mais, mas se tiver algum por ali não custa perguntar como forma de educação. Muitos anos tive problema só por cruzar ali, mas anda bem mais tranquilo e o acesso bem maior, acredito que vão montar algo comercial ali naquelas propriedades.
Valeu pelo feedback. Abraços e Boas trilhas.
Johnny S 24/ago/2018
Olá Danilo.
Em questão de caminho mais fácil acho relativo, porém recomendo o acesso e retorno pela via da BR-101, traçado neste trajeto aqui: Cambirela - BR-101 - Via 3.
Não recomendo a via das cordas que é a mais usada devido aos grandes riscos que essa via apresenta, para mim é uma via perigosa, cordas sem manutenção, trilha bem próxima a áreas de desmoronamento.
Para se manter na trilha recomendo irem com alguém que já conhece o local e se possível fazer uso do GPS, com o próprio celular da para tirar bastante dúvida se surgir e percebeu que errou, retorne não insista em caminhos errados.
Atenção neste trilha: Devido a falta de sinalização e manutenção da trilha, frequentemente acontecem incidentes com pessoas que não estão acompanhadas por condutores que conhecem bem a trilha, com a necessidade inclusive da intervenção do Corpo de Bombeiros e/ou Polícia Militar para salvamento / resgate de pessoas que ficam perdidas no meio do mato.
Dicas: Sempre deixe a flora e a fauna da região do mesmo jeito que estavam antes de você chegar. Não deixe nada pelo caminho. Se você conseguiu levar a mochila cheia, pode muito bem trazer seu lixo de volta (e se possível, dos outros também). Toda trilha possui seu esforço é importante conhecer seus limites.
Respeite a natureza! Preservemos a beleza natural do mundo.
Não se esqueça que o Cambirela está situado na Serra do Tabuleiro e está dentro do território do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro(PEST), sendo esta a maior Unidade de Conservação no Estado de Santa Catarina. Portanto respeite-o e ajude a cuidar dele.
Obrigado e ótimas trilhas.
jcjcordeiro1 24/ago/2018
Obrigado Johnny e mais uma vez parabéns pelo seus posts. Grande Abraço.
Joel
Johnny S 24/ago/2018
Valeu Joel. Abraços e boas trilhas.
leandrokorb13 27/ago/2018
Trilha 3 via 1, da pra estacionar lá, é 10 reais a cobrança, evitando todo esse caminho a pé até a entrada da trilha.
Johnny S 31/ago/2018
Obrigado pela informação.
gabrielle.g.kumpfer 28/mar/2019
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Fácil de fazer
Paisagem
Muito difícil
Subi pela trlha das cordas que é a mais complicada, não vá sozinho mesmo que seja experiente em trilhas, leve um amigo pra garantir, tem algumas partes que você precisa escalar é subida intensa do começo ao fim, mas a vista é linda lá de cima vale a pena ir. Levamos 7 horas pra subir e descer.
Johnny S 30/mar/2019
Sim Gabrielle a vista é espetacular e com certeza uma ótima experiência.
Existem outras vias que considero mais segura que a via das cordas e com um desafio diferenciado.
Abraços e boas trilhas.
sabrinaabreu87 9/abr/2019
Vc é guia tbm? Estou muito querendo subir para acampar, mas fico com um pouco de medo de me perder... elas são bem sinalizadas? 🙌🏼✌🏻
Danillo Laureano 9/abr/2019
Boa noite Sabrina, se você tem alguma experiência em trilhas é possível fazer essa com o wikiloc, é relativamente bem sinalizada. Poucos ponto estão mais confusos, porém se existe a possibilidade de subir com um guia é sempre mais recomendável. Ano passado subi 4 vezes.
Danillo Laureano 9/abr/2019
Uma observação Sabrina, recomendo subir e descer pela trilha 3. É a melhor sinalizada e com menor grau de dificuldade.
sabrinaabreu87 9/abr/2019
Valeu a ajuda Danillo ✌🏻✌🏻
Johnny S 15/abr/2019
Olá. Obrigado pela ajuda Danillo concordo com todas suas considerações.
Sabrina Não sou guia comercial, mas caso deseje contato de algum guia posso lhe indicar.
Abraços e boas trilhas.
wagner35 4/jun/2019
Bom dia fera pra deixar o carro qual séria o melhor lugar!!??
Johnny S 4/jun/2019
Boa tarde wagner35 tudo ótimo.
Sempre preferi deixar meu veículo na rua próximo da Komeco, por achar mais seguro (ponto de inicio do tracklog é bem onde deixo o carro). Alguns amigos deixam o carro na propriedade exatamente no início da trilha e o pessoal não tem implicado mais, mas se tiver alguém por ali não custa perguntar como forma de educação. Muitos anos tive problema só por cruzar por ali, mas anda bem mais tranquilo e o acesso bem melhor.
Abraços e Boas trilhas.
Virgílio 30/out/2019
Johnny, tudo bem?
Agradeço por compartilhar o tracklog. Você recomenda subir e descer pela trilha 3 ou subir pela 3 e descer pela 1, como no arquivo?
Existe risco de cobra? A trilha está batida ou ela "some" em determinados pedaços?
Obrigado pela ajuda...
Johnny S 31/out/2019
Olá Amigo.
Depende qual seu conhecimento da trilha, pelo que vi já tem uma boa experiência.
O caminho que mais gosto e recomendo é justamente este deste trackloc.
Pode deixar o carro próximo da Komeco e ir andando até a entrada da trilha.
Sim existe risco de cobras, com este clima quente se acentua, como este caminhão não é tão batido quando o acesso que realizam pelas cordas, tenha mais probabilidade de encontrá-las (já encontrei algumas vezes: jararaca e jaracuçu.
A trilha está batida sim, talvez em alguns pontos no caminho da descida pode ser fácil dar umas perdida pq o caminho geralmente fica confuso por alguns acesso errôneos já utilizados, mas com o uso do gps não se torna difícil a localização.
Fico a disposição. Abraços e boas trilhas.
Johnny S 21/jul/2020
ACESSO PROIBIDO: DE ACORDO COM A PORTARIA IMA 073/2020 ESTÃO SUSPENSAS AS ATIVIDADE NO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO TABULEIRO.
Neste momento de pandemia, as Unidades de Conservação encontram-se fechada para uso público, conforme Portaria n. 073/2020 do IMA. O Cambirela, por consequência do incêndio ocorrido na região, em meados de maio, além de resgate que teve que ser organizado para socorro de pessoas perdidas nas trilhas, juntando-se a restrição pela pandemia, também teve seu acesso fechado, até que sejam reestruturadas as vias de acesso nos quesitos de sinalização, manutenção, bem como organização dos regramentos do acesso.
Alguns órgão vem trabalhando com o pessoal do parque para que tenhamos a liberação do mesmo.
Solicitamos aos frequentadores que esperem a devida liberação. Qualquer problema que venham a ocorrer no interior dos parques, e em especial no Cambirela, poderá fazer com que o mesmo fique fechado por mais tempo. Respeitem e façam respeitar essa determinação, para que não se prolongue ainda mais essa interdição.
Virgílio 31/ago/2020
Obrigado Johnny! Nos dias que estava planejando ir, acabou chovendo. Ficará para uma próxima, quando voltar a SC. Até lá, espero que reabram o acesso. Abs...
Johnny S 4/set/2020
Que pena Virgílio.
Estamos no aguardo.
Abraços e boa semana.
wagner35 4/set/2020
Valeu pela dica Johnny....
Johnny S 4/set/2020
Fico a disposição amigo.
Abraços e boas trilhas.
Jarbas Simon Machado 4/set/2020
Olá Johnny, sabe se está aberta a visitação? Qual seria a melhor trilha para descer?
Johnny S 4/set/2020
Olá Jarbas As restrições continuam iguais.
Abraços Amigo.
celsopaz 2/nov/2020
Boa tarde Johnny, estou indo morar em palhoça e pretendo fazer essa trilha assim q possível....valeu pelas dicas.....forte abraço Tmj 👊🏽👍🏾
Johnny S 3/nov/2020
Olá Celso!
Seja bem-vindo a cidade e boas trilhas!
TenPlacebo 19/nov/2020
Boa tarde amigo, tudo bem?
Como está a situação?
É possível fazer a trilha?
Johnny S 20/nov/2020
Olá Amigo
ESTÃO SUSPENSAS AS ATIVIDADE NO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO TABULEIRO.
Consequentemente o acesso ao Cambirela, as pessoas que estão fazendo estão praticando um CRIME AMBIENTAL!
O Cambirela, por consequência do incêndio ocorrido na região, em meados de maio, além de resgate que teve que ser organizado para socorro de pessoas perdidas nas trilhas, juntando-se a restrição pela pandemia, também teve seu acesso fechado, até que sejam reestruturadas as vias de acesso nos quesitos de sinalização, manutenção, bem como organização dos regramentos do acesso.
Alguns órgão vem trabalhando com o pessoal do parque para que tenhamos a liberação do mesmo.
Solicitamos aos frequentadores que esperem a devida liberação. Qualquer problema que venham a ocorrer no interior dos parques, e em especial no Cambirela, poderá fazer com que o mesmo fique fechado por mais tempo. Respeitem e façam respeitar essa determinação, para que não se prolongue ainda mais essa interdição.
Obrigado pela atenção.
Abraços e boas trilhas.
DeLuka 2/jan/2021
Olá, pessoal. Sabem informar se as restrições seguem em vigor? Alguma previsão de reabertura?
Johnny S 5/jan/2021
Olá Amigo.
Não existe previsão para reabertura do parque.
ESTÃO SUSPENSAS AS ATIVIDADE NO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO TABULEIRO.
Abraços e boas trilhas.