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895 m
466 m
0
5,7
11
22,72 km
Visualizado 1052 vezes, baixado 31 vezes
perto de Espinheiros, Castelo Branco (Portugal)
A Grande Rota Muradal-Pangeia é um percurso pedestre que enaltece a montanha quartzítica do Muradal e evoca o supercontinente Pangeia, que existiu até há 200 milhões de anos, do qual esta região do Maciço Ibérico fez parte. A união da outrora imensa massa continental partida pelo Atlântico faz-se hoje pelo Trilho Internacional dos Apalaches, o "maior trilho contínuo de pegadas humanas do mundo" e um dos mais famosos, que liga a serra do Muradal e Geopark Naturtejo, em Portugal, a seus congéneres europeus, à Escócia e à Gronelândia, descendo pela América do Norte ao longo das Appalachian Mountains.
É um percurso com aproximadamente 37km, que contém quatro pontos alternativos de início e/ou chegada, no centro das aldeias de Montanha do Estreito, Sarnadas S. Simão, Vilar Barroco e Orvalho.
Uma vez que é um grande percurso optamos por dividir a rota em duas partes:
- Parte 1: saída do Estreito e chegada a Vilar Barroco
- Parte 2: saída de Vilar Barroco e chegada a Orvalho
Partimos do Estreito com um excelente dia de sol. Percorremos os primeiros 2km dentro do Estreito e depois entramos na montanha. Subimos até Penha Alta e paramos num excelente miradouro para apreciar a paisagem.
O próximo destino era a Cova da Moura, local excelente para almoço! Pelo caminho passamos no Geosítio do Portelo e subimos em direcção às eólicas onde já era visível o Castro do Picoto.
Pelo meio, +- aos 6,9km fizemos um desvio indicativo para ver o Forno da Moura. Mas infelizmente não o encontramos, existem bifurcações e nenhuma indicação do caminho a tomar.
Hora de almoço na Cova da Moura (supostamente, uma vez que também não existe indicação de tal). Sítio com umas vistas brutais, e com sombra...
Daqui seguimos em direcção à Casa da Moura subindo ao marco geodésico Cardal onde temos umas excelentes panorâmicas. A Casa da Moura encontra-se inserida no penhasco.
Seguindo caminho, cruzamos novamente o Geossítio do Portelo onde seguimos as indicações para a Via Ferrata e continuação da GR38. Continuando o percurso e apreciando a natureza depressa chegamos ao Miradouro do Zebro. Hora de carregar baterias neste magnífico spot. Aqui existe uma fonte de água, mas estava praticamente seca, já só se contavam gotas.
Do miradouro até à Ribeira das Casas da Zebreira temos uma dura descida devido ao desnível. Finda a descida em pouco tempo chegamos a Vilar Barroco.
Foi uma primeira etapa espectacular, com muita caminhada na crista da montanha, recantos fabulosos, alguns fósseis, muito verde e vegetação com conjugação de várias cores.
Uma vez que não existe folheto da rota nos sítios apropriados, coloquei nas fotos o folheto da rota (gentilmente cedido por email pelo posto de turismo de Oleiros).
Parte 1: https://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=17431770
Parte 2: https://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=17431783
Data: 2017-04-23
Hora Inicio: 09h30m
Hora Fim: 18h13m
Tempo em movimento: 5h50m
Tempo parado: 2h52m
É um percurso com aproximadamente 37km, que contém quatro pontos alternativos de início e/ou chegada, no centro das aldeias de Montanha do Estreito, Sarnadas S. Simão, Vilar Barroco e Orvalho.
Uma vez que é um grande percurso optamos por dividir a rota em duas partes:
- Parte 1: saída do Estreito e chegada a Vilar Barroco
- Parte 2: saída de Vilar Barroco e chegada a Orvalho
Partimos do Estreito com um excelente dia de sol. Percorremos os primeiros 2km dentro do Estreito e depois entramos na montanha. Subimos até Penha Alta e paramos num excelente miradouro para apreciar a paisagem.
O próximo destino era a Cova da Moura, local excelente para almoço! Pelo caminho passamos no Geosítio do Portelo e subimos em direcção às eólicas onde já era visível o Castro do Picoto.
Pelo meio, +- aos 6,9km fizemos um desvio indicativo para ver o Forno da Moura. Mas infelizmente não o encontramos, existem bifurcações e nenhuma indicação do caminho a tomar.
Hora de almoço na Cova da Moura (supostamente, uma vez que também não existe indicação de tal). Sítio com umas vistas brutais, e com sombra...
Daqui seguimos em direcção à Casa da Moura subindo ao marco geodésico Cardal onde temos umas excelentes panorâmicas. A Casa da Moura encontra-se inserida no penhasco.
Seguindo caminho, cruzamos novamente o Geossítio do Portelo onde seguimos as indicações para a Via Ferrata e continuação da GR38. Continuando o percurso e apreciando a natureza depressa chegamos ao Miradouro do Zebro. Hora de carregar baterias neste magnífico spot. Aqui existe uma fonte de água, mas estava praticamente seca, já só se contavam gotas.
Do miradouro até à Ribeira das Casas da Zebreira temos uma dura descida devido ao desnível. Finda a descida em pouco tempo chegamos a Vilar Barroco.
Foi uma primeira etapa espectacular, com muita caminhada na crista da montanha, recantos fabulosos, alguns fósseis, muito verde e vegetação com conjugação de várias cores.
Uma vez que não existe folheto da rota nos sítios apropriados, coloquei nas fotos o folheto da rota (gentilmente cedido por email pelo posto de turismo de Oleiros).
Parte 1: https://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=17431770
Parte 2: https://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=17431783
Data: 2017-04-23
Hora Inicio: 09h30m
Hora Fim: 18h13m
Tempo em movimento: 5h50m
Tempo parado: 2h52m
5 comentários
Você pode adicionar um comentário ou avaliar esta trilha
Pedro Laia 21/mar/2019
Eu fiz esta trilha Ver mais
Informações
Fácil de fazer
Paisagem
Moderada
I'd say it's moderate to difficult.
Great views, some "climbing" to do, some difficult parts, significant up and down for 4 times! Loved it!!! Mostly is very easy to follow the trail, but sometimes GPS is a must.
JF1984 21/mar/2019
Thanks Pedro Laia.
It's really a excellent route. We enjoy a lot go up and down and the views are amazing. Was a good surprise for us! The second part is good too. Keep going!
maxado 24/jul/2020
Bom dia. Em relação à estadia entre os dois dias?
Há onde ficar, ou arranjaram maneira de vos irem buscar?
Obrigado.
JF1984 24/jul/2020
Bom dia.
Nós ficamos os dois dias no "Camping Oleiros" (que aconselho).
Como tínhamos dois carros deixávamos sempre um no início e o outro no fim do trilho.
Na altura acho que encontramos poucos alojamentos nesta zona.
Boas caminhadas!
maxado 1/set/2020
Obrigado. É o que optamos por fazer. Mas o transporte pro camping terá de ser de táxi ou algo idêntico.
Cumprimentos