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199 m
54 m
0
11
22
43,73 km
Visualizado 1911 vezes, baixado 22 vezes
perto de Muçuroca, Pernambuco (Brazil)
A trilha parte da Acerolândia.
Logo no início uma descida seguida por subida íngreme, atravessando o riacho Cajueiro de onde do alto pode-se avistar seu belo vale.
Percorrido cerca de 5 km há uma estrada à direita, ponto 001, que leva a um resquício de Mata Atlantica que protege o lago. No caminho, podemos avistar diversas exemplares frondosos. Um visgueiro (Parkia pendula), também conhecido como 'Pai da Mata', com uns 15 metros de altura chamou a atenção de todos no ponto 002. Descemos até onde foi possível sem cruzar nenhuma cerca para fazer algumas fotos. O sorriso estampado do grupo era geral! Um detalhe: o silêncio "ensurdecedor" foi quebrado pelo latido dos vigias dos sítios.
Retomamos o percurso para chegar ao paredão com uns 13km percorridos. A barragem estava cheia, com cerca de 1m para vazar. Seguindo em frente, subimos um pouco até a cota de 100m para descer até 60m, por uma rampa incrível que finaliza num perigoso monte de barro. Volta-se para a cota de 100m numa longa ladeira, repetindo-se o ciclo até 65m.
A próxima subida é tenebrosa, com 2 km de extensão até cota de 140m, para novas descidas e subidas. Por volta do km 25 encontramos o único ponto de reabastecimento, a barraca de Seu Antônio, no ponto 004. Tomamos uma Coca, comemos amendoim e dois abacaxis.
Renovados, continuamos a descida para chegar numa rampa que finaliza num riacho afluente do goita (ponto 005), atravessado-o com os pés dentro d'água, seguido de longa subida.
A passagem pelo ponto 006 exigiu a entrada num sítio. Logo depois atravessamos o Rio Goitá próximo a uma corredeira, para na sequência pegar uma ladeira de meio km, subindo 50m, para do alto avistar o açude do Engenho Palheta (ponto 008). Descemos novamente até o ponto 007, uma porteira, onde adentramos área particular.
Depois de todo este desgaste vem o massacre: são 70m de subida em pouco mais de 1km. No alto, teve 'gente' que deitou no chão! A trilha finaliza pela PE-040 até a BR-408, retornando ao ponto de partida.
O grupo foi unânime em recomendar a entrada na mata, e em classificar o percurso como 'Difícil', porém excelente e de belíssimas paisagens.
Logo no início uma descida seguida por subida íngreme, atravessando o riacho Cajueiro de onde do alto pode-se avistar seu belo vale.
Percorrido cerca de 5 km há uma estrada à direita, ponto 001, que leva a um resquício de Mata Atlantica que protege o lago. No caminho, podemos avistar diversas exemplares frondosos. Um visgueiro (Parkia pendula), também conhecido como 'Pai da Mata', com uns 15 metros de altura chamou a atenção de todos no ponto 002. Descemos até onde foi possível sem cruzar nenhuma cerca para fazer algumas fotos. O sorriso estampado do grupo era geral! Um detalhe: o silêncio "ensurdecedor" foi quebrado pelo latido dos vigias dos sítios.
Retomamos o percurso para chegar ao paredão com uns 13km percorridos. A barragem estava cheia, com cerca de 1m para vazar. Seguindo em frente, subimos um pouco até a cota de 100m para descer até 60m, por uma rampa incrível que finaliza num perigoso monte de barro. Volta-se para a cota de 100m numa longa ladeira, repetindo-se o ciclo até 65m.
A próxima subida é tenebrosa, com 2 km de extensão até cota de 140m, para novas descidas e subidas. Por volta do km 25 encontramos o único ponto de reabastecimento, a barraca de Seu Antônio, no ponto 004. Tomamos uma Coca, comemos amendoim e dois abacaxis.
Renovados, continuamos a descida para chegar numa rampa que finaliza num riacho afluente do goita (ponto 005), atravessado-o com os pés dentro d'água, seguido de longa subida.
A passagem pelo ponto 006 exigiu a entrada num sítio. Logo depois atravessamos o Rio Goitá próximo a uma corredeira, para na sequência pegar uma ladeira de meio km, subindo 50m, para do alto avistar o açude do Engenho Palheta (ponto 008). Descemos novamente até o ponto 007, uma porteira, onde adentramos área particular.
Depois de todo este desgaste vem o massacre: são 70m de subida em pouco mais de 1km. No alto, teve 'gente' que deitou no chão! A trilha finaliza pela PE-040 até a BR-408, retornando ao ponto de partida.
O grupo foi unânime em recomendar a entrada na mata, e em classificar o percurso como 'Difícil', porém excelente e de belíssimas paisagens.
4 comentários
Você pode adicionar um comentário ou avaliar esta trilha
Sérgio Cunha (Turma do Pedal - PE.) 10/jul/2013
depois manda a receita do veneninho que vc tomou pra correr todo percurso e ainda ficar rindo. kkkkkk. a pedalada foi excelente mesmo. recomendo!
Ailton_Jr (Turma do Pedal - PE) 13/jul/2013
Eu fiz esta trilha Ver mais
Informações
Fácil de fazer
Paisagem
Difícil
Excelente trilha, a galera que foi pensando que era moderada quase abriu o bico, rsrsrsrsrsr. Parabéns Haroldo pelo o traçado.
Sérgio Cunha (Turma do Pedal - PE.) 30/set/2013
show de bola
gumaraes 5/ago/2020
Eu fiz esta trilha verificado Ver mais
Informações
Fácil de fazer
Paisagem
Difícil
A trilha e muito boa !! já o mapa (2013) esta desatualizado as trilhas por dentro do canavial mudaram e impossível achar o percurso, teve que voltar no asfalto para chegar na Acerolandia.